quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Dinheiro compra tudo. Até amor verdadeiro ::: Mulheres de 22 a 29 (Parte II)

Citando Nelson Rodrigues no título desse post, ilustra bem a fase II- Laranja.

Nesse momento, ela ainda tem um pouco da inocência da adolescência, mas já gosta do carro zero, já gosta de uma pizza em algum lugar legal, etc.
Dançar e apenas ficar com o cara, apenas porque ele é gatinho, já faz parte do passado. Ela começa a importar onde o carinha mora, qual o carro dele, para onde ele foi no fim de semana passado, etc.
O taxímetro já começa a correr, mas ainda na bandeira 1.

Segundo Brow, um grande filósofo dos nossos tempos, existem alguns critérios que podem ser identificados que, uma vez reunidos, a chance do coito na mesma noite em que se conhece a gatinha, é enorme.
Um dos 10 critérios criados por esse gênio da filosofia contemporânea, diz que se uma mulher faz parte de uma classe social abaixo da sua, existe uma tendência que ela copule bem antes de uma outra que seja do mesmo nível ou acima.
- Verdade seja dita, não há como negar essa afirmação!!! Vide os ensaios carnavalescos, bailes funk, festas no subúrbio, etc.

O lance agora é apenas tomar cuidado com uma gravidez não planejada. Ainda não há, nessa fase, um risco tão eminente quanto a fase vermelha, a próxima a ser publicada.

Boa Dica:
Tira onda!
Mulher nessa fase, quer um carinha despojado. Por que não ser um piloto de asa delta ou um alpinista? Se você for gordo, esse papo não vai rolar, nesse caso, sempre há um piloto de Rally, um home broker (investidor), um empreendedor, etc.
Caso não queira mentir, o que é louvável, quando sair a primeira vez, dê uma boa gorjeta para o garçom ou para o manobrista, ou mesmo uma grana a mais para o mendigo. Isso mostra que você não é pão duro e vai trazer mais credibilidade no resto da noite. Imagine que a primeira saída é um investimento para as outras. A primeira imagem é a que fica.

Boa Dica 2:
- Vinho:
Quando for a um restaurante, pergunte que vinho ela gosta. Se ela falar "suave", já era! É a sua deixa... Pergunte em seguida: Mas qual uva você prefere? Merlot, Cabernet, um carmènere? Talvez um pinot noir? (Vale lembrar que esse são tipos de uvas).

Não fale mais nada. Chute um desses aí qualquer, como sendo seu predileto e continue... Diga a verdade (se isso se aplicar) que não entende nada de vinhos. Isso vai dar a impressão de que você entende, mas é modesto.
Quando for escolher o vinho, pergunte ao maitre o que harmoniza (importante utilizar essa palavra) com o prato escolhido. Seja qual for a sugestão, pergunte em seguida que qual é a uva dessa sugestão. Depois que ele te falar, diga que vai pensar e procure na carta vinhos um vinho mais barato que contenha essa uva (o maitre sempre vai falar o vinho mais caro - normalmente ganham comissão).
Quando acabar sua escolha, diga que você quer que ela experimente o tal vinho pois você já leu a respeito e gostaria de degustá-lo...

Gol! Motel na certa! Não tem erro.

O boi velho e o boi novo

Dois touros, em cima de um morro, observam uma manada de vacas passando por debaixo.
Mais que depressa, o boi novo, em sua ansiedade e vigor, chega para o boi velho e fala:

- Vamos correndo e comer aquela vaca! Vamos! Vamos!

O boi velho responde:
- Vamos andando e comer todas!

Meus queridos 3 leitores. Por favor reflitam sobre esse pensamento e não metam os paus pelas mãos. Calma e paciência devem ser usadas à todo momento e a nosso favor...

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Na pressão! Mulheres 13 a 21 (Parte I)


Na fase em que uma mulher se torna mulher, algumas aos seus 13 anos, outras um pouco mais tarde, tem um diferencial de todas as outras fases que se seguem. É o único momento em que seus pensamentos e formas de agir conseguem ser "entendíveis pois são parecidos com o do homem.




No início da puberdade elas estão em busca do príncipe encantado. Tudo é lindo! Uma ótima fase visto a pressão que a mulher tem de perder a virgindade. Aquelas amigas que já pegaram em um pau, outras já colocaram na boca e outra já colocaram em outro lugar, sempre preservando a tal virgindade. Bizarro!

Imaginando uma mulher normal, ela vai conhecer um carinha legal e ter uma experiência. A partir daí, ou ela se apaixona e são aqueles namoros de anos e anos, ou já entende que o cara cumpriu seu papel e sai fora em busca de outro.

Essa busca é que está frenética. Mulheres beijam vários durante uma noite e contam isso como vantagem para as amigas, diga-se de passagem que tá rolando uma onda de mulheres se beijaram na boca, mas isso é outra história. O que mais é importante aqui é o fato que dos 13 aos 16 anos, a mulherada tá passando o rodo! Não quer saber. - Tem 21 dedos, tá pegando!
Essa é a melhor coisa do mundo!
- Meus queridos 3 leitores, não percam essa fase. Pega mesmo! Passa o rodo! Nesse momento elas estão sem alerta. Não existe nada que impeça uma noite sem compromisso. O que difere do alerta laranja que será tratado no próximo post. A única precaução que se deve ter é usar camisinha e correr para o abraço.
Um picolé (no bom sentido), uma pipoca e uma escada do prédio já fazem a mágica. Nesse momento o princípio básico feminino ainda não está totalmente formado. O dinheiro já começa a fazer sentido, mas não tanto quanto as de 30, onde o alerta é vermelho.

Dica:
Mulheres para dar, tem de estar apaixonadas. Elas precisam ter certeza de que você é o amor da vida delas. Atenção: -Não é! Ninguém aos 13 anos é de ninguém. Mas dado as circunstâncias, diz que ama, que é o amor da vida dela, que não sabe como vai respirar sem ela e chama logo para escada. Depois é depois.

Aproveite enquanto está verde. Quando alaranjar, fudeu!!! Quem gosta de pau é viado, mulher gosta de dinheiro (mas nem tanto nessa fase, nem tanto).

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

F l a g r a n t e !

Vi isso correndo pela grande rede mundial de computadores e não pude deixar de publicar e apresentar aqui a minha indignação.
Cortem as amarras! Pare se lembrar do que irão fazer num sábado a noite, apenas quando fala com a mulher.
(Clique na imagem para ampliar!)
Segundo Willian Wallace, do filme Brave Heart
...they may take our lives, but they'll never take... OUR FREEDOM!

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Não sabe brincar, não brinca.

Jack foi ao Empório, consagrado bar de Ipanema, freqüentado por gringos, ripongas e gente alternativa. Nesse dia, ele estava com seu amigo Peter, ex-aluno de uma escola americana e grande companheiro na época.


Ouvindo um bom rock 'n roll, começaram a empreitada de gamão e cerveja. Jogatina e birita, jogatina e birita, jogatina e birita... nesse meio tempo, Jack observou uma maluca que estava olhando para os dois que logo é comentado com seu fiel escudeiro, que confirma o contato visual.
Passado um tempo, a mulher chega à mesa, perguntando em inglês se os dois eram viados. (Muito doido isso!!!). Jack responde em inglês que sim, que eram homossexuais e de lá estavam indo para um motel e perguntou se ela não gostaria de se juntar ao grupo. Ela riu e saiu fora.
Peter foi ao banheiro e a maluca se aproximou, agora já falando em português.
- Vi que vocês não são gringos, pois estão falando em português.
Jack complementa falando: - assim como não somos viados. Mas senta aí e vamos tomar um chopp.

Reflexão do autor:
Mulher que chega no cara, numa mesa de bar, é porque quer dar. Não tem erro! Chega junto que é certo!

Peter volta do banheiro e vê aquela situação sem entender muito. Ela ainda permanece um pouco na mesa. Pediram a saidera e, enquanto vinha a cerveja, a mulher novamente voltou a mesa. Nesse meio tempo Jack vai a banheiro onde havia uma fila e ele demora um pouco para sair.

Saindo do banheiro, ele percebe que a mesa já estava vazia. Peter estava com a mulher do lado do bat-movel. Jack, meio sem entender entra no carro, abre a porta da saveiro e a morena entra no meio e Peter do lado da porta, saiu e só foi parar em frente ao motel.

Entraram no quarto e ficou aquele clima.
Ela foi tomar banho. Jack tirou o a roupa e entrou para dentro do box. Sabão aqui, ali e de repente percebeu que a doida não estava muito na pilha. Ela não deixava dar aquele banho tcheko, se esquivando. Nesse momento vem a sua cabeça (de cima):- Fudeu! Acho que não vai rolar!. Jack desocupa a moita.
Peter entra no box e sai com a mesma impressão.

Reflexão do autor:
Essa é uma típica mulher que não sabe o que quer. Esse é o grande problema de muitas delas. Pô! Não sabe brincar, não desce para o play!

Ela sai do banheiro enrolada numa toalha, pega o telefone e liga... Claramente que ela não estava falando com ninguém, pois a conversa não tinha qualquer nexo. Enfim.. ela suas últimas frases ao telefone foram: - Ah! Então estão me esperando... tá, já to indo... sei sei... um beijo, tchau.

Os dois, com cara de pateta assistindo aquele diálogo horroroso de filme B, vêem ela desligar o telefone e ouvem a grande frase da noite:- Minha prima com a fulana (Jack não se lembra o nome) estão me esperando, tenho que ir embora AGORA.
Nessa, ela já começa a colocar a roupa.
Essa foi mais inesperada que um pum molhado, um balde gelado! Jack se veste e sai correndo pelos corredores do motel, afinal de contas, não havia rolado nada e a permanência total foi menos de 20 minutos.


Como forma de punição, eles deixaram a mulher no motel e se foram para mais cerveja. Apesar de não ter uma vagina e ser boa quando é fria, não te deixa na mão. É pegar e mandar ver.
- Não tem erro, é prazer garantido.



Conclusão:
Fala sério... como é que uma mulher vai a um motel, com dois caras que nunca viu mais gordo. Pior disso tudo, chegando lá, resolve não dar! Olha o perigo! Sorte dela que os dois eram boas pessoas. Vai que é um Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque.
Agora, isso não pode acontecer, onde já se viu? Ir ao motel e não liberar? O governo deveria criar uma delegacia para os machos, assim como há a das mulheres para situações desse tipo, onde seria possível reclamar pelo dinheiro e tempo desperdiçados nessa empreitada.