sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Em busca do pH neutro - 7

Segundo a Wikipedia, pH é o símbolo para a grandeza físico-química 'potencial hidrogeniônico'. Essa grandeza indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma solução líquida, inclusive a porra.

O termo pH foi introduzido, em 1909, pelo bioquímico punheteiro e dinamarquês Sarro Pênis naHands (1869-1969) com o objetivo de facilitar a identificação do grau de secura que se encontrava. Seus principais trabalhos foram como um leão de chácara de um seminário, na época em que os padres não tinham Michael Jackson como adversário. O "p" vem do alemão 'porrus', que significa leite, e o "H" vem do latim 'hiands' que quer dizer mão.

É uma teoria muito simples quando entendemos que depois de um período sem trepar, o excesso de sêmem que se localiza no saco escrotal, passa para a corrente sanguínea, se instalando no cérebro, mais precisamente no lóbulo frontal quando macho e traseiro quando viadinho.

O valor 7 indica do pH neutro, normalmente encontrado naquele casalsinho que vive com suas 3 ou 4 trepadas semanais. É principalmente visto naquela pessoa que vive aquela vida mediana, joga bola aos sábados ou domingos pela manhã, o choppinho com os amigos de trabalho e vez ou outra com seu chefe. Normalmente, suas mulheres estão alcalinas enquanto rola a pelada de sábado, seja com o maridão, seja com Ricardão.

Nos próximos posts falaremos sobre a mudança do pH na birita. Rápida elevação e queda, assim como a alcalinidade, ou seja, quando num fim de semana, consegue trepar não só com sua sua, mas com as outras e a busca inscesante do pH neutro e o quanto ele é importante no dia a dia, fazendo com que não se navegue apenas em sites de sacanagem e de termas, mas consiga focar também no trabalho.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Só pra te comer! (Velhas Virgens)

Enquanto levantava o conteúdo para a postagem do ALERTA VERMELHO, encontrei uma música que nunca havia ouvido antes. Um grupo muito bom chamado "Velhas Virgens".
Se o Bocket book tivesse uma banda, ela seria sem dúvidas a nossa banda.
Gostaria de postar a letra de uma música que tem tudo a ver com com todo nosso conteúdo aqui. Ela se chama "Só pra te comer"

Que noite louca nós tivemos ontem
Eu disse coisas que nem me lembro mais
Te fiz tomar uns drink?s
E disse que te amava

Era mentira
Eu disse só pra te comer
Era mentira
Eu disse só pra te comer

Agora você vem
Me chama de canalha
Tá bem, eu fui, eu sei
Mas não pude evitar
Te vi tão provocante
Te quis como ninguém

Tudo que eu fiz foi lindo
Mas foi só pra te comer
Tudo que eu fiz foi lindo
Mas foi só pra te comer

Você reclama agora
Mas lá você gostou
Bebeu feito uma louca
E quase me matou

Queria se entregar
Queria me prender
Pra tudo eu disse sim
Mas foi só pra te comer

Me ligue quando der
Me ponha na cadeia
Me xingue se quiser
Esqueça que eu existo

Mas se pedir a conta
Não peça a saideira
Senão alguém te canta
E vai ser só pra te comer

Muito bom né!?

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Dinheiro compra tudo. Até amor verdadeiro ::: Mulheres de 22 a 29 (Parte II)

Citando Nelson Rodrigues no título desse post, ilustra bem a fase II- Laranja.

Nesse momento, ela ainda tem um pouco da inocência da adolescência, mas já gosta do carro zero, já gosta de uma pizza em algum lugar legal, etc.
Dançar e apenas ficar com o cara, apenas porque ele é gatinho, já faz parte do passado. Ela começa a importar onde o carinha mora, qual o carro dele, para onde ele foi no fim de semana passado, etc.
O taxímetro já começa a correr, mas ainda na bandeira 1.

Segundo Brow, um grande filósofo dos nossos tempos, existem alguns critérios que podem ser identificados que, uma vez reunidos, a chance do coito na mesma noite em que se conhece a gatinha, é enorme.
Um dos 10 critérios criados por esse gênio da filosofia contemporânea, diz que se uma mulher faz parte de uma classe social abaixo da sua, existe uma tendência que ela copule bem antes de uma outra que seja do mesmo nível ou acima.
- Verdade seja dita, não há como negar essa afirmação!!! Vide os ensaios carnavalescos, bailes funk, festas no subúrbio, etc.

O lance agora é apenas tomar cuidado com uma gravidez não planejada. Ainda não há, nessa fase, um risco tão eminente quanto a fase vermelha, a próxima a ser publicada.

Boa Dica:
Tira onda!
Mulher nessa fase, quer um carinha despojado. Por que não ser um piloto de asa delta ou um alpinista? Se você for gordo, esse papo não vai rolar, nesse caso, sempre há um piloto de Rally, um home broker (investidor), um empreendedor, etc.
Caso não queira mentir, o que é louvável, quando sair a primeira vez, dê uma boa gorjeta para o garçom ou para o manobrista, ou mesmo uma grana a mais para o mendigo. Isso mostra que você não é pão duro e vai trazer mais credibilidade no resto da noite. Imagine que a primeira saída é um investimento para as outras. A primeira imagem é a que fica.

Boa Dica 2:
- Vinho:
Quando for a um restaurante, pergunte que vinho ela gosta. Se ela falar "suave", já era! É a sua deixa... Pergunte em seguida: Mas qual uva você prefere? Merlot, Cabernet, um carmènere? Talvez um pinot noir? (Vale lembrar que esse são tipos de uvas).

Não fale mais nada. Chute um desses aí qualquer, como sendo seu predileto e continue... Diga a verdade (se isso se aplicar) que não entende nada de vinhos. Isso vai dar a impressão de que você entende, mas é modesto.
Quando for escolher o vinho, pergunte ao maitre o que harmoniza (importante utilizar essa palavra) com o prato escolhido. Seja qual for a sugestão, pergunte em seguida que qual é a uva dessa sugestão. Depois que ele te falar, diga que vai pensar e procure na carta vinhos um vinho mais barato que contenha essa uva (o maitre sempre vai falar o vinho mais caro - normalmente ganham comissão).
Quando acabar sua escolha, diga que você quer que ela experimente o tal vinho pois você já leu a respeito e gostaria de degustá-lo...

Gol! Motel na certa! Não tem erro.

O boi velho e o boi novo

Dois touros, em cima de um morro, observam uma manada de vacas passando por debaixo.
Mais que depressa, o boi novo, em sua ansiedade e vigor, chega para o boi velho e fala:

- Vamos correndo e comer aquela vaca! Vamos! Vamos!

O boi velho responde:
- Vamos andando e comer todas!

Meus queridos 3 leitores. Por favor reflitam sobre esse pensamento e não metam os paus pelas mãos. Calma e paciência devem ser usadas à todo momento e a nosso favor...

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Na pressão! Mulheres 13 a 21 (Parte I)


Na fase em que uma mulher se torna mulher, algumas aos seus 13 anos, outras um pouco mais tarde, tem um diferencial de todas as outras fases que se seguem. É o único momento em que seus pensamentos e formas de agir conseguem ser "entendíveis pois são parecidos com o do homem.




No início da puberdade elas estão em busca do príncipe encantado. Tudo é lindo! Uma ótima fase visto a pressão que a mulher tem de perder a virgindade. Aquelas amigas que já pegaram em um pau, outras já colocaram na boca e outra já colocaram em outro lugar, sempre preservando a tal virgindade. Bizarro!

Imaginando uma mulher normal, ela vai conhecer um carinha legal e ter uma experiência. A partir daí, ou ela se apaixona e são aqueles namoros de anos e anos, ou já entende que o cara cumpriu seu papel e sai fora em busca de outro.

Essa busca é que está frenética. Mulheres beijam vários durante uma noite e contam isso como vantagem para as amigas, diga-se de passagem que tá rolando uma onda de mulheres se beijaram na boca, mas isso é outra história. O que mais é importante aqui é o fato que dos 13 aos 16 anos, a mulherada tá passando o rodo! Não quer saber. - Tem 21 dedos, tá pegando!
Essa é a melhor coisa do mundo!
- Meus queridos 3 leitores, não percam essa fase. Pega mesmo! Passa o rodo! Nesse momento elas estão sem alerta. Não existe nada que impeça uma noite sem compromisso. O que difere do alerta laranja que será tratado no próximo post. A única precaução que se deve ter é usar camisinha e correr para o abraço.
Um picolé (no bom sentido), uma pipoca e uma escada do prédio já fazem a mágica. Nesse momento o princípio básico feminino ainda não está totalmente formado. O dinheiro já começa a fazer sentido, mas não tanto quanto as de 30, onde o alerta é vermelho.

Dica:
Mulheres para dar, tem de estar apaixonadas. Elas precisam ter certeza de que você é o amor da vida delas. Atenção: -Não é! Ninguém aos 13 anos é de ninguém. Mas dado as circunstâncias, diz que ama, que é o amor da vida dela, que não sabe como vai respirar sem ela e chama logo para escada. Depois é depois.

Aproveite enquanto está verde. Quando alaranjar, fudeu!!! Quem gosta de pau é viado, mulher gosta de dinheiro (mas nem tanto nessa fase, nem tanto).

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

F l a g r a n t e !

Vi isso correndo pela grande rede mundial de computadores e não pude deixar de publicar e apresentar aqui a minha indignação.
Cortem as amarras! Pare se lembrar do que irão fazer num sábado a noite, apenas quando fala com a mulher.
(Clique na imagem para ampliar!)
Segundo Willian Wallace, do filme Brave Heart
...they may take our lives, but they'll never take... OUR FREEDOM!

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Não sabe brincar, não brinca.

Jack foi ao Empório, consagrado bar de Ipanema, freqüentado por gringos, ripongas e gente alternativa. Nesse dia, ele estava com seu amigo Peter, ex-aluno de uma escola americana e grande companheiro na época.


Ouvindo um bom rock 'n roll, começaram a empreitada de gamão e cerveja. Jogatina e birita, jogatina e birita, jogatina e birita... nesse meio tempo, Jack observou uma maluca que estava olhando para os dois que logo é comentado com seu fiel escudeiro, que confirma o contato visual.
Passado um tempo, a mulher chega à mesa, perguntando em inglês se os dois eram viados. (Muito doido isso!!!). Jack responde em inglês que sim, que eram homossexuais e de lá estavam indo para um motel e perguntou se ela não gostaria de se juntar ao grupo. Ela riu e saiu fora.
Peter foi ao banheiro e a maluca se aproximou, agora já falando em português.
- Vi que vocês não são gringos, pois estão falando em português.
Jack complementa falando: - assim como não somos viados. Mas senta aí e vamos tomar um chopp.

Reflexão do autor:
Mulher que chega no cara, numa mesa de bar, é porque quer dar. Não tem erro! Chega junto que é certo!

Peter volta do banheiro e vê aquela situação sem entender muito. Ela ainda permanece um pouco na mesa. Pediram a saidera e, enquanto vinha a cerveja, a mulher novamente voltou a mesa. Nesse meio tempo Jack vai a banheiro onde havia uma fila e ele demora um pouco para sair.

Saindo do banheiro, ele percebe que a mesa já estava vazia. Peter estava com a mulher do lado do bat-movel. Jack, meio sem entender entra no carro, abre a porta da saveiro e a morena entra no meio e Peter do lado da porta, saiu e só foi parar em frente ao motel.

Entraram no quarto e ficou aquele clima.
Ela foi tomar banho. Jack tirou o a roupa e entrou para dentro do box. Sabão aqui, ali e de repente percebeu que a doida não estava muito na pilha. Ela não deixava dar aquele banho tcheko, se esquivando. Nesse momento vem a sua cabeça (de cima):- Fudeu! Acho que não vai rolar!. Jack desocupa a moita.
Peter entra no box e sai com a mesma impressão.

Reflexão do autor:
Essa é uma típica mulher que não sabe o que quer. Esse é o grande problema de muitas delas. Pô! Não sabe brincar, não desce para o play!

Ela sai do banheiro enrolada numa toalha, pega o telefone e liga... Claramente que ela não estava falando com ninguém, pois a conversa não tinha qualquer nexo. Enfim.. ela suas últimas frases ao telefone foram: - Ah! Então estão me esperando... tá, já to indo... sei sei... um beijo, tchau.

Os dois, com cara de pateta assistindo aquele diálogo horroroso de filme B, vêem ela desligar o telefone e ouvem a grande frase da noite:- Minha prima com a fulana (Jack não se lembra o nome) estão me esperando, tenho que ir embora AGORA.
Nessa, ela já começa a colocar a roupa.
Essa foi mais inesperada que um pum molhado, um balde gelado! Jack se veste e sai correndo pelos corredores do motel, afinal de contas, não havia rolado nada e a permanência total foi menos de 20 minutos.


Como forma de punição, eles deixaram a mulher no motel e se foram para mais cerveja. Apesar de não ter uma vagina e ser boa quando é fria, não te deixa na mão. É pegar e mandar ver.
- Não tem erro, é prazer garantido.



Conclusão:
Fala sério... como é que uma mulher vai a um motel, com dois caras que nunca viu mais gordo. Pior disso tudo, chegando lá, resolve não dar! Olha o perigo! Sorte dela que os dois eram boas pessoas. Vai que é um Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque.
Agora, isso não pode acontecer, onde já se viu? Ir ao motel e não liberar? O governo deveria criar uma delegacia para os machos, assim como há a das mulheres para situações desse tipo, onde seria possível reclamar pelo dinheiro e tempo desperdiçados nessa empreitada.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Durango em Arraial

Arraial do Cabo, carnaval de 1988.
Tinha acabado de terminar o segundo grau e passar para uma faculdade. Seriam as férias antes do primeiro semestre de Administração de Empresas da Cândido. Ou seja, uma merda. Queria uns 6 meses sem fazer porra nenhuma, mas os patrocinadores não aprovaram.
Para aproveitar o tempo que tinha resolvi passar o carnaval em Arraial. Tinha um amigo lá que estava em São Lourenço mas ia voltar no sábado. Beleza, 2 dias de camping e depois pra casa do cara. Não tem erro.
Fomos Marcelo e eu para Arraial de ônibus, nos tempos pré-automóvel. Saltamos em Cabo Frio, pegamos outro ônibus para Arraial. Chega em Arraial, toma uma cerva, duas, algumas. Feliz pra caralho, cheio de mulher bonita. Vou me dar bem.
Camping Praia Grande. Já tinha acampado lá antes. Histórias homéricas, porres com Cuba-Libre, brindes ao Cardeal Paf Paf, barraca vomitada, lança perfume, mensagens cifradas para dizer que a barraca estava ocupada, roubo de toalhas do banheiro para ver a galera saindo enrolada no papel higiênico, enfim, o básico.
Chegamos lá e mandamos "Ô Fulano, 2 dias tá quanto?" (Era quinta e só ficaríamos até sábado de manhã e depois para a casa do João que estava em São Lourenço)
"Iiiih, rapaz, o patrão falou que só fecha a semana de carnaval. Vai fazer quebrado não."
Fudeu. Acabou o dinheiro. A semana inteira ía deixar a gente na merda. De qualquer forma, como não tínhamos para onde ir topamos. Foi-se o dinheiro. Mas era merda de 1 ou 2 dias então tudo bem, vale o carnaval.
Noite: 1 cerveja em garrafa e 4 copos de cachaça para economizar. Isso para 2 pessoas. Como mulher não gosta de cara duro não pegamos ninguém.
Sabíamos que um outro amigo, Denílson, nos encontraria no dia seguinte, também vindo do Rio. Beleza, pelo menos chega com dinheiro. Até porque nosso café da manhã de sexta foram 2 pães com manteiga da padaria (pagamos só 1 mas usamos o ticket 2 vezes) e meia coca para cada. Garrafa pequena.
Meio dia e nada do filha da puta chegar. Almoçamos 1 pacote de biscoito de maizena. Aliás não sei se vocês sabem mas praia dá uma fome do caralho.
Noite e nada do cara. Porra. Dessa vez foram só os 4 copos de cachaça. Não olhávamos mais para as mulheres e sim para as comidas nas barracas.
Sábado de manhã. Aparece o cara que trouxe ainda o irmãozinho. "Porra, tudo bem, paga o café que tá tranquilo". "Não dá. Tô duro." "Como assim?" "Pegamos um taxi de Cabo Frio pra cá" "O quê???? Filho da Puta, vai tomar no cú da mãe, da tia e do caralho!"
Cara, achávamos que esse mané fosse salvar a gente mas ele chegou pior do que nós. E ainda com o irmão a tira-colo. Mas pelo menos o outro cara que tinha casa em Arraial ía chegar naquele dia. Salvava a noite pelo menos.
Ledo engano.
O cara não veio.
Para piorar, Denilson e o irmão foram dormir na nossa barraca escondidos do cara do camping. Quatro sacos em uma barraca é foda. Ah, naquela noite foram 6 cachaças e 1 cerveja em garrafa pagos pelo Denilson que ainda tinha um restinho. Passamos a noite em Cabo Frio onde um bêbado ficou enchendo nosso saco dizendo para tirar o sangue dele e testar para ver que ele não estava bêbado. Nem me lembro se comemos.
Domingo de manhã. Copos e copos de água da bica no café.
Nada do merda do João. A gente tava fudido. Não tinha dinheiro nem para voltar ao Rio. Quer dizer, dava para 3 de nós voltarmos. Eu votei por deixar o irmãozinho lá.
João chegou no domingo a noite. A mãe dele fez feijoada. O pai fez picolés de côco e goiaba.
Todos repetimos o prato. Não sobrou nada para a mãe, coitada. Mas ela falou que não estava com fome.
Na madruga dava para escutar portas abrindo e fechando na casa. Eu mesmo me levantei para roubar um picolé de goiaba e me encontrei com o Marcelo com a cara na geladeira roubando outro. Ele me disse que o Denilson tinha acabado de sair dalí com um na mão também.
Para encurtar a história, pedimos dinheiro emprestado para a mãe do João (que alega que o Denilson não pagou até hoje), roubamos o carro do pai para dar uma volta e o Denilson bateu duas vezes em 5 minutos, mas essa história fica para outra vez.

sábado, 28 de julho de 2007

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Qual o problema que mulher tem de não dar na primeira noite?

Para algumas mulheres, isso parece que faz parte do código de honra. Elas acham que se na primeira vez que você tentar comer, ela der, nesse momento ela vira uma vadia. Um voodoo é lançado sobre a imaculada imagem dela se isso acontecer.
Caso ela só dê na segunda vez, esse lance deixa de ser um problema. E o mais impressionante é que esse paradigma é passado de mãe para filha. Tenho certeza que as outras gerações que estiverem lendo esse texto, hão de concordar comigo. Isso não tem idade!

Aqui vou iniciar uma sessão chamada “aconteceu com um amigo”. Histórias que nós, colaboradores desse blog ouviram de alguém e, por ser de fonte confiável, reproduz aqui.
Aqui nosso personagem se chamará J. e ela K.
J e K foram para um barzinho na tijuca, tomaram um choppinho, comeram um petisco e rolou um clima. Se beijaram e após um longo papo J sugeriu o que todo homem solicitaria naquele momento, usando a MESMA história já manjada que é a seguinte...
J: -Vamos para um motel para ficarmos mais a vontade... lá não vai acontecer nada que você não queira. Iremos apenas para conversar.

Análise da situação:
Na maioria dos casos funciona. Entre as desculpas mais clássicas para não ir são:
- Não estou depilada; (J confidencia que uma vez comprou um barbeador para fazer o serviço na hora... –bem maneiro! Nunca pensei nisso ;)
- Estou menstruada; (essa não tem muita saída...- de forma geral, melhor sair fora)
- Você é um tarado e me leve para casa; (- quer dá! Insiste mais um pouco...)


Nesse caso específico, não aconteceu qualquer uma delas.
K retrucou: -Sim, vamos nessa. Só que com uma ressalva: -Vou confiar em você! Não vamos fazer nada!
J responde: - Claro! (-Já era! Dançou!)

Chegando lá, J e K falam sobre o quanto o quarto era espaçoso, claro e limpo. Aquele espelho no teto a hidro e por aí vai. J tira a camisa e K o sapato. Começaram a se beijar... segundo J o clima foi esquentando, aqueles amassos começaram a ficar mais quentes, começaram a se encostar, aquele sarrinho inocente, até que no momento em que J foi encostar a mão no peitinho, veio aquela voz:
- Pára! Você falou que não iria acontecer nada...
Putz! Começa toda a outra negociação...
J: -Poxa! Já estamos aqui, somos adultos e bla bla bla.

BoaDica:
-Numa situação dessa é como um fechamento de vendas.
É preciso fazer perguntas que remetam a uma resposta positiva e no meio lançar o que queremos. O fechamento. Funciona assim:
Ele: - Não está gostoso?
Ela: -Sim
Ele: - Estamos super a vontade um com o outro?
Ela: -Sim
Ele: Tentativa de fechamento- Então dá?
Ela: -Não

Ele:- Já chegamos até aqui por que temos intimidade não é?
Ela: -Sim
Ele: - Está um dia lindo lá fora não está?
Ela: -Sim
Ele:Tentativa de fechamento- Então dá?
Ela: -Não

(agora caminhando para o bote final)
Ele:- Estou procurando alguém para um relacionamento sério. Você não está?
Ela: -Sim
Ele: -Está tão difícil encontrar alguém especial... você não está procurando alguém que possa se apaixonar, se entregar de corpo e alma e viver um lindo amor?
Ela: -Sim
Ele: Tentativa de fechamento- Então dá?
Ela: -Claro! E já vai tirando a roupa...

Ele:- Gol! Mandei bem!

Com ela, J confidencia que esse papo aí de cima não funcionou (às vezes acontece). Segundo J, com ela, funcionou o seguinte...
O papo.
J: -Tá bom, vamos ficar aqui só no sarrinho e não seguiremos adiante.
K aceitou. Não seria diferente com outra mulher, pois nesse momento ela desvia a atenção do “não vou dar” e passa a curtir apenas o momento. Com isso, ela passa a ficar com mais vontade e aí tudo fica mais tranqüilo.

Esse é o momento! Aí é contigo. Faz o melhor, beijos e sarros.

BoaDica:
Não precisa ir com a mão no peito ou qualquer outro lugar. A mão é muito objetiva e elas se sentem (as vezes) invadida. O lance é acariciar com o próprio corpo. Quando aproximamos nosso peito junto ao dela, elas sentem mais que a gente. E ao invés do movimento com a mão, podemos ir lentamente subindo descendo nosso corpo para que elas sintam o movimento. Esse movmento tem que ser disfarçado. Nada muito bruto. Sem medo de ser feliz, contraia a bunda e deixe encostar nela o feroz. Com isso ela vai ver que você está excitado e normalmente, começa um rala-rala disfarçado, camuflado, sem as mãos, apenas os movimentos.

Se utilizando dessa técnica, J começou a sentir que K estava na parada e que havia chegado a hora de uma nova tentativa de fechamento. J tentou novamente tirar a roupa dela (nesse momento, J diz que já estava de cueca). K relutou. Disse o que não ninguém gostaria de ouvir naquele momento. K responde:- Não. É melhor não fazermos isso!
Com maestria de um homem já experiente, J responde:
– Então tá. Se afastando de K e ficando por lá.
K ficou intrigada e começou o questionário (mulher adora saber o motivo de tudo - impressionante)
- O que houve? Ficou chateado?
J responde: - Não. Eu te respeito.

K não acreditou e naquele momento ela estava cheia de vontade. As mulheres, da mesma forma que tem esse negócio de não dar na primeira noite, lá dos primórdios, elas têm para si que precisam satisfazer seu companheiro. Um bug que nem mesmo elas sabem que têm.

K se aproximou e começou a chupar J.
- Show! Missão cumprida!
O resto é resto. Essa história não é para servir como enredo de punheta.

J confidenciou que nunca mais saiu com K novamente. Afinal, ele comeu na primeira vez. Que tipo de mulher é essa??? Com certeza não é para namorar. Apenas para uns pegas!

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Lidia Brondi



No tempo dos meus primeiros pentelhos bater uma boa bronha era uma parada muito mais sofrida que nos dias de hoje, pode ter certeza, molecada.

Até hoje me causa certo alvoroço rever a capa da Playboy da Lidia brondi, a primeira revista com mulher 100% pelada que tive em mãos na minha vida. Naquele tempo não tinha internet, grupo de e-mail pornô, essas molezas... era só revista, e o jornaleiro sempre dava aquela sacaneada de lei.

Passei fome vários dias economizando o dinheiro do lanche (Playboy sempre foi cara), e até hoje eu lembro de estar no 474, voltando da minha escola municipal suburbana pra minha casa suburbana, com o coração acelerado por ter uma bunda e uma buça de papel dentro da mochila. Chega de anúncio de lingerie, porra! Vamos ver a real thing!

Foi meu primeiro relacionamento sério. Dormia com Lidia embaixo do travesseiro, acordava já homenageando Lidia febrilmente, uma duas, porrão de vezes. A foto de conchinha era a minha preferida, de longe. Foi a campeã da quebração disparado, aquela carinha inocente dela dormindo, abraçadinha com o travesseiro, e a racha vastamente peluda totalmente entregue pela pouca coxa e pouca bunda da minha musa.

Mas um belo dia, vagando pela praça Tiradentes, descobri os sebos e Rose Di Primo e Magda Cotrofe na Ele Ela, ou seja, parti para drogas mais pesadas. Mas não importa, Lidia sempre será Lidia.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Tesão de vaca. Um milagroso elixir

Segundo reza lenda, o Tesão de Vaca surgiu há muitos anos atrás. Não se tem uma data precisa de seu surgimento, mas convenhamos que todos nós que estamos lendo esse texto na tela de nossos computadores, já ouvimos falar dele.

Esse milagroso elixir que promove a fantasia de adolescentes de todo o Brasil, na verdade é alguma coisa dada para vaca querer dar para o boi. Se imaginarmos que dá vontade na vaca, imagine o que faria com um ser humano...
Eu, pessoalmente, acredito que ele promova SIM a vontade incontrolável das mulheres de dar. É batata! No mínimo, no mínimo, um peitinho rola certo!

O mais importante de tudo isso é plastificar o bicho!
Caso já esteja com o Tesão de Vaca em uma mão e o pau na outra, presumo que a pior parte já tenha passado. - Não deixe de comprar a camisinha.
As mulheres não vão transar contigo se você não estiver bem equipado. Quero dizer com isso que depois de todo o trabalho de conseguir o super líquido, tudo pode ir por água abaixo... e isso nós não queremos.

- Acredita e manda ver!

O líquido não importa!
O grande problema de conseguir transar enquanto estamos nessa idade de iniciação é conseguir uma uma mulher que queira dar. As mulheres, de uma forma geral, tiram uma onda que "amadurecem" antes dos homens. Ora! Se amadurecem antes, porque não dão logo. Elas ficam na busca de um carinha mais velho, do tal príncipe encantado para tirar a virgindade delas. O que conseguem na maioria das vezes, é um pedófilo safado que tem mais de 18 anos, sem competência para pegar uma da sua idade e acaba por comer uma menina de 13/14 anos, que jura eterno amor. Fala sério!
- Mas essa é outra história. Voltando para o Tesão de Vaca...

Hoje, aos meus 36 anos de idade e ainda aprendendo, posso concluir que o lance do Tesão de Vaca não é o líquido em si, mas a coragem que ele nos faz sentir. Aquela sensação de que será correspondido quando a hora do bote chegar. O que esse milagroso líquido promove é a nossa coragem!

Conclusão:
O Tesão de Vaca, sozinho, não come ninguém.

Introdução. No bom sentido.

Em nossa caminhada até a primeira noite, ejaculação, beijo, a primeira sacaneada do amigo, passamos por momentos constrangedores como não saber a cor do gozo, a quantidade, como o tesão de vaca funciona. Técnicas avançadas de punheta já desenvolvidas ao longo dos anos e alto estágio. Para que reiventar a roda? Vamos aproveitar as experiências já adquiridas ao longo desses anos e gozar.

O propósito desse Blog é orientar aqueles que estão entrando na puberdade. Os pentelhos já apareceram e o papo começa a rolar na escola. As meninas se iniciam na fofoca e os meninos na punheta. Quebrar paradigmas! Um Mr.M do sexo. O que faz a diferença entre o bom e o brocha.

Nossa visão é a masculina. Sempre! A orientação é apenas para homens.
Se você é feminista ou dondoquinha, esse não é seu lugar.
Se mesmo assim quiser participar, não deixe de enviar seu nome, telefone, medidas e disponibilidade.

Boa leitura.