quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Não sabe brincar, não brinca.

Jack foi ao Empório, consagrado bar de Ipanema, freqüentado por gringos, ripongas e gente alternativa. Nesse dia, ele estava com seu amigo Peter, ex-aluno de uma escola americana e grande companheiro na época.


Ouvindo um bom rock 'n roll, começaram a empreitada de gamão e cerveja. Jogatina e birita, jogatina e birita, jogatina e birita... nesse meio tempo, Jack observou uma maluca que estava olhando para os dois que logo é comentado com seu fiel escudeiro, que confirma o contato visual.
Passado um tempo, a mulher chega à mesa, perguntando em inglês se os dois eram viados. (Muito doido isso!!!). Jack responde em inglês que sim, que eram homossexuais e de lá estavam indo para um motel e perguntou se ela não gostaria de se juntar ao grupo. Ela riu e saiu fora.
Peter foi ao banheiro e a maluca se aproximou, agora já falando em português.
- Vi que vocês não são gringos, pois estão falando em português.
Jack complementa falando: - assim como não somos viados. Mas senta aí e vamos tomar um chopp.

Reflexão do autor:
Mulher que chega no cara, numa mesa de bar, é porque quer dar. Não tem erro! Chega junto que é certo!

Peter volta do banheiro e vê aquela situação sem entender muito. Ela ainda permanece um pouco na mesa. Pediram a saidera e, enquanto vinha a cerveja, a mulher novamente voltou a mesa. Nesse meio tempo Jack vai a banheiro onde havia uma fila e ele demora um pouco para sair.

Saindo do banheiro, ele percebe que a mesa já estava vazia. Peter estava com a mulher do lado do bat-movel. Jack, meio sem entender entra no carro, abre a porta da saveiro e a morena entra no meio e Peter do lado da porta, saiu e só foi parar em frente ao motel.

Entraram no quarto e ficou aquele clima.
Ela foi tomar banho. Jack tirou o a roupa e entrou para dentro do box. Sabão aqui, ali e de repente percebeu que a doida não estava muito na pilha. Ela não deixava dar aquele banho tcheko, se esquivando. Nesse momento vem a sua cabeça (de cima):- Fudeu! Acho que não vai rolar!. Jack desocupa a moita.
Peter entra no box e sai com a mesma impressão.

Reflexão do autor:
Essa é uma típica mulher que não sabe o que quer. Esse é o grande problema de muitas delas. Pô! Não sabe brincar, não desce para o play!

Ela sai do banheiro enrolada numa toalha, pega o telefone e liga... Claramente que ela não estava falando com ninguém, pois a conversa não tinha qualquer nexo. Enfim.. ela suas últimas frases ao telefone foram: - Ah! Então estão me esperando... tá, já to indo... sei sei... um beijo, tchau.

Os dois, com cara de pateta assistindo aquele diálogo horroroso de filme B, vêem ela desligar o telefone e ouvem a grande frase da noite:- Minha prima com a fulana (Jack não se lembra o nome) estão me esperando, tenho que ir embora AGORA.
Nessa, ela já começa a colocar a roupa.
Essa foi mais inesperada que um pum molhado, um balde gelado! Jack se veste e sai correndo pelos corredores do motel, afinal de contas, não havia rolado nada e a permanência total foi menos de 20 minutos.


Como forma de punição, eles deixaram a mulher no motel e se foram para mais cerveja. Apesar de não ter uma vagina e ser boa quando é fria, não te deixa na mão. É pegar e mandar ver.
- Não tem erro, é prazer garantido.



Conclusão:
Fala sério... como é que uma mulher vai a um motel, com dois caras que nunca viu mais gordo. Pior disso tudo, chegando lá, resolve não dar! Olha o perigo! Sorte dela que os dois eram boas pessoas. Vai que é um Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque.
Agora, isso não pode acontecer, onde já se viu? Ir ao motel e não liberar? O governo deveria criar uma delegacia para os machos, assim como há a das mulheres para situações desse tipo, onde seria possível reclamar pelo dinheiro e tempo desperdiçados nessa empreitada.

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