sexta-feira, 20 de julho de 2007

Qual o problema que mulher tem de não dar na primeira noite?

Para algumas mulheres, isso parece que faz parte do código de honra. Elas acham que se na primeira vez que você tentar comer, ela der, nesse momento ela vira uma vadia. Um voodoo é lançado sobre a imaculada imagem dela se isso acontecer.
Caso ela só dê na segunda vez, esse lance deixa de ser um problema. E o mais impressionante é que esse paradigma é passado de mãe para filha. Tenho certeza que as outras gerações que estiverem lendo esse texto, hão de concordar comigo. Isso não tem idade!

Aqui vou iniciar uma sessão chamada “aconteceu com um amigo”. Histórias que nós, colaboradores desse blog ouviram de alguém e, por ser de fonte confiável, reproduz aqui.
Aqui nosso personagem se chamará J. e ela K.
J e K foram para um barzinho na tijuca, tomaram um choppinho, comeram um petisco e rolou um clima. Se beijaram e após um longo papo J sugeriu o que todo homem solicitaria naquele momento, usando a MESMA história já manjada que é a seguinte...
J: -Vamos para um motel para ficarmos mais a vontade... lá não vai acontecer nada que você não queira. Iremos apenas para conversar.

Análise da situação:
Na maioria dos casos funciona. Entre as desculpas mais clássicas para não ir são:
- Não estou depilada; (J confidencia que uma vez comprou um barbeador para fazer o serviço na hora... –bem maneiro! Nunca pensei nisso ;)
- Estou menstruada; (essa não tem muita saída...- de forma geral, melhor sair fora)
- Você é um tarado e me leve para casa; (- quer dá! Insiste mais um pouco...)


Nesse caso específico, não aconteceu qualquer uma delas.
K retrucou: -Sim, vamos nessa. Só que com uma ressalva: -Vou confiar em você! Não vamos fazer nada!
J responde: - Claro! (-Já era! Dançou!)

Chegando lá, J e K falam sobre o quanto o quarto era espaçoso, claro e limpo. Aquele espelho no teto a hidro e por aí vai. J tira a camisa e K o sapato. Começaram a se beijar... segundo J o clima foi esquentando, aqueles amassos começaram a ficar mais quentes, começaram a se encostar, aquele sarrinho inocente, até que no momento em que J foi encostar a mão no peitinho, veio aquela voz:
- Pára! Você falou que não iria acontecer nada...
Putz! Começa toda a outra negociação...
J: -Poxa! Já estamos aqui, somos adultos e bla bla bla.

BoaDica:
-Numa situação dessa é como um fechamento de vendas.
É preciso fazer perguntas que remetam a uma resposta positiva e no meio lançar o que queremos. O fechamento. Funciona assim:
Ele: - Não está gostoso?
Ela: -Sim
Ele: - Estamos super a vontade um com o outro?
Ela: -Sim
Ele: Tentativa de fechamento- Então dá?
Ela: -Não

Ele:- Já chegamos até aqui por que temos intimidade não é?
Ela: -Sim
Ele: - Está um dia lindo lá fora não está?
Ela: -Sim
Ele:Tentativa de fechamento- Então dá?
Ela: -Não

(agora caminhando para o bote final)
Ele:- Estou procurando alguém para um relacionamento sério. Você não está?
Ela: -Sim
Ele: -Está tão difícil encontrar alguém especial... você não está procurando alguém que possa se apaixonar, se entregar de corpo e alma e viver um lindo amor?
Ela: -Sim
Ele: Tentativa de fechamento- Então dá?
Ela: -Claro! E já vai tirando a roupa...

Ele:- Gol! Mandei bem!

Com ela, J confidencia que esse papo aí de cima não funcionou (às vezes acontece). Segundo J, com ela, funcionou o seguinte...
O papo.
J: -Tá bom, vamos ficar aqui só no sarrinho e não seguiremos adiante.
K aceitou. Não seria diferente com outra mulher, pois nesse momento ela desvia a atenção do “não vou dar” e passa a curtir apenas o momento. Com isso, ela passa a ficar com mais vontade e aí tudo fica mais tranqüilo.

Esse é o momento! Aí é contigo. Faz o melhor, beijos e sarros.

BoaDica:
Não precisa ir com a mão no peito ou qualquer outro lugar. A mão é muito objetiva e elas se sentem (as vezes) invadida. O lance é acariciar com o próprio corpo. Quando aproximamos nosso peito junto ao dela, elas sentem mais que a gente. E ao invés do movimento com a mão, podemos ir lentamente subindo descendo nosso corpo para que elas sintam o movimento. Esse movmento tem que ser disfarçado. Nada muito bruto. Sem medo de ser feliz, contraia a bunda e deixe encostar nela o feroz. Com isso ela vai ver que você está excitado e normalmente, começa um rala-rala disfarçado, camuflado, sem as mãos, apenas os movimentos.

Se utilizando dessa técnica, J começou a sentir que K estava na parada e que havia chegado a hora de uma nova tentativa de fechamento. J tentou novamente tirar a roupa dela (nesse momento, J diz que já estava de cueca). K relutou. Disse o que não ninguém gostaria de ouvir naquele momento. K responde:- Não. É melhor não fazermos isso!
Com maestria de um homem já experiente, J responde:
– Então tá. Se afastando de K e ficando por lá.
K ficou intrigada e começou o questionário (mulher adora saber o motivo de tudo - impressionante)
- O que houve? Ficou chateado?
J responde: - Não. Eu te respeito.

K não acreditou e naquele momento ela estava cheia de vontade. As mulheres, da mesma forma que tem esse negócio de não dar na primeira noite, lá dos primórdios, elas têm para si que precisam satisfazer seu companheiro. Um bug que nem mesmo elas sabem que têm.

K se aproximou e começou a chupar J.
- Show! Missão cumprida!
O resto é resto. Essa história não é para servir como enredo de punheta.

J confidenciou que nunca mais saiu com K novamente. Afinal, ele comeu na primeira vez. Que tipo de mulher é essa??? Com certeza não é para namorar. Apenas para uns pegas!

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